SÍLVIA ...



SÍLVIA
Mário? Não vês quem te chama?...
Tua amante... Sílvia... a tua...

MÁRIO
(desmaiando)
É a morte que me leva
Num frio raio de lua!...

(o poeta cai semimorto sobre o leito.
No espasmo sua mão contraída prende uma trança da moça)