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II Assim, minh’alma, assim um dia adormeceste Na floresta ideal da ardente mocidade ... |
II Assim, minh’alma, assim um dia adormeceste Na floresta ideal da ardente mocidade... Abria a fantasia — a pétala celeste... Zumbia o sonho d‘ouro em doce obscuridade... Assim, minh’alma deste o seio (ó dor imensa!) Onde a paixão corria indômita e fremente! Assim bebeu-te a vida, a mocidade e a crença Não boca de mulher... mas de fatal serpente!... Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1869 |
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